ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS UTILIZADAS NA CONSULTA DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DE ETIOLOGIA CHAGÁSICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v11i2.5951

Resumo

RESUMO

O objetivo desse trabalho é descrever as estratégias terapêuticas utilizadas na consulta de enfermagem a pacientes com Insuficiência Cardíaca de etiologia Chagásica. Trata-se de um estudo descritivo, com olhar qualitativo, desenhado a partir de métodos descritivos e observacionais sobre estratégias terapêuticas utilizadas na consulta de enfermagem a pacientes com Insuficiência Cardíaca de etiologia chagásica em um ambulatório referência do Estado de Pernambuco, Brasil. Através da anamnese e do exame físico, são utilizadas estratégias de intervenções relacionadas ao uso correto das medicações, dieta alimentar, atividade física e vacinação. Realizam-se orientações sobre a doença e hábitos saudáveis, a fim de fortalecer o autocuidado e melhorar a adesão terapêutica. Sabe-se que o tratamento a esses pacientes deve ser similar ao de IC de outras etiologias, porém a etiologia chagásica exige uma coleta de dados minuciosa, para que o cuidado seja mais individualizado e integral, considerando o contexto complexo e negligenciado desta doença.

DESCRITORES: Enfermagem Cardiovascular; Insuficiência Cardíaca; Doença de Chagas;

Biografia do Autor

Larissa dos Santos Brandão, Universidade de Pernambuco

Enfermeira Residente em Atenção Cardiológica do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Prof. Luiz Tavares- Universidade de Pernambuco

Tayne Fernanda Lemos da Silva, Universidade de Pernambuco

Enfermeira Residente em Atenção Cardiológica do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Prof. Luiz Tavares- Universidade de Pernambuco

Maria Beatriz de Araújo Silva, Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças- FENSG- Universidade de Pernambuco

Professora da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças- FENSG- Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brazil.

Doutora em Biologia Parasitária pelo Instituto Oswaldo Cruz, Fiocruz, Recife, Pernambuco, Brazil.

Cristina de Fátima Velloso Carrazzone, Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca – Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE

Médica Hematologista. Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca – Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE, Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Mestre em Saúde Pública pelo Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães.

Sílvia Marinho Martins Alves, Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca – Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE

Cardiologista. Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca – Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE, Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Doutora em Programa de Pós-Graduação em Cardiologia Senso Est pela Faculdade de Medicina - USP, São Paulo, Brasil.

Wilson Alves de Oliveira Júnior, Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca - Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE

Cardiologista e Coordenador do Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca - Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE, Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Mestre em Medicina Tropical pela Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Professor de Cardiologia da Faculdade de Ciências Médicas – FCM, Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.

Carolina de Araújo Medeiros, Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca – Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE

Enfermeira do Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca – Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – PROCAPE, Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Professora da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças- FENSG- Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Mestre e Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.

 

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Publicado

2022-11-01

Edição

v. 11 n. 2 (2022)

Seção

Relato de Experiência

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