INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE: AS GRADES COMO LIMITANTES À SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.18554/reas.v13i3.7180Resumo
Introdução: as pessoas privadas de liberdade apresentam índices superiores de doenças infecciosas que aqueles encontrados na comunidade. Objetivo: Estimar as Infecções Sexualmente Transmissíveis em populações prisionais de um município de grande porte no sul do Brasil. Método: estudo transversal, de amostragem probabilística, com uso de um questionário semiestruturado auto preenchível, aplicado em quatro unidades prisionais de um município de grande porte do sul do Brasil, no período de abril a agosto de 2021, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Foram 326 PPL, com 3,4% (n=11) de relatos de Infecções Sexualmente Transmissíveis, são elas: HIV 0,9% (n=3), Hepatite B, Hepatite C e Sífilis. Considerações finais: Os cuidados em saúde as pessoas presas vivendo com Infecções Sexualmente Transmissíveis necessitam ser equivalente ao dispensado na comunidade e constituir-se de rotinas dos profissionais de saúde prisional e em constante integração com a saúde pública extramuros.
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