Oficina de grau de processamento e aproveitamento integral da uva
DOI:
https://doi.org/10.18554/pet.v3i02.7902Palavras-chave:
Grau de processamento , Ultraprocessados, Análise sensorialResumo
Conforme a classificação proposta pelo Guia Alimentar para a População Brasileira e da vivência que o grupo PET Nutrição UFG teve no sítio Terra Mangava foi proposta uma oficina para o Encontro dos grupos PET do Estado de Goiás (Interpet 2023) com intuito de apresentar o grau de processamento e o aproveitamento integral da uva. Os diferentes grau de processamento dos sucos de uvas e as diferenças sensoriais e nutricionais foram abordadas, tendo como princípio a utilização integral da uva. Buscou-se ainda, não gerar resíduos nesse processo. Os participantes perceberam as diferenças sensoriais oriundas do grau de processamento, experimentaram diversas preparações feitas da uva e dos resíduos que ela gerou, por meio do aproveitamento integral.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) /organizadoras Ana Luiza Sander Scarparo, Gabriela Rodrigues Bratkowski; revisão e atualização CECANE UFRGS. - 2. ed. –
Brasília, DF : Ministério da Educação, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Consumo de alimentos ultraprocessados e risco de sobrepeso e obesidade / Fiocruz Brasília, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. 3 p.
CARDOSO, F. T. et al. Aproveitamento Integral de Alimentos e o seu Impacto na Saúde.
Sustentabilidade em Debate, v. 6, n. 3, p. 131–143, 2015.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed. Curitiba, PR: Champagnat, 2011,426 p.
EPIFÂNIO, Silvany Barros Olímpio et al. Análise de série temporal do consumo de bebidas açucaradas entre adultos no Brasil: 2007 a 2014. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 25, n. 7 [Acessado 31 Janeiro 2024] , pp. 2529-2540. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/141381232020257.19402018>. ISSN 81232020257.19402018.
LARA-CASTOR, L.; MICHA, R., CUDHEA, F. et al. Sugar-sweetened beverage intakes among adults between 1990 and 2018 in 185 countries. Nat Commun 14, 5957 (2023). Disponível em: <https://doi.org/10.1038/s41467-023-41269-8.
SILVA, D. C. G. da .;SEGHETO, W.; AMARAL, F. C. da S.; REIS, N. de A.; VELOSO, G. S. S.; PESSOAL, M. C.; NOVAES, J. F. de .; & LONGO,G. Z. (2019). Consumo de bebidas açucaradas e fatores associados em adultos. Ciência & Saúde Coletiva[online],24(3),899–906.
Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.05432017.
SILVA, I. G. DA . et al.. Elaboração e análise sensorial de biscoito tipo cookie feito a partir da farinha do caroço de abacate. Brazilian Journal of Food Technology, v. 22, p. e2018209, 2019
STORCK, C. R. et al.. Folhas, talos, cascas e sementes de vegetais: composição nutricional, aproveitamento na alimentação e análise sensorial de preparações. Ciência Rural, v. 43, n. 3, p. 537–543, mar. 2013.