Prácticas grupales en el ámbito jurídico brasilero enfocadas en la violencia: revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/refacs.v6i4.3294

Palabras clave:

Violencia, Psicoterapia de grupo, Sistema de justicia

Resumen

El objetivo de este estudio es presentar una revisión integradora sobre prácticas grupales realizadas en ámbito jurídico, acerca de la temática de la violencia, en el contexto brasilero. La revisión fue realizada por medio de las bases de datos LILACS, PePSIC, PsycINFO e SciELO, en el primer semestre de 2017, considerando el período de 2000 a 2016. A partir de los criterios de inclusión y exclusión fueron recuperados 16 artículos. Los estudios se caracterizaron como empíricos; fueron realizados con víctimas, autores y profesionales que actúan con la temática violencia; enfocar prácticas grupales eficaces en relación a la violencia en el contexto jurídico. Hubo indícios de falta de capacitación de profesionales de esa área, en parte de la producción analizada. Se constató que las configuraciones grupales pueden ser formas eficaces, y adecuadas de atendimiento en el ámbito del judiciario, siendo un recurso disponible para los profesionales, y como forma de tratamiento para víctimas y agresores.

Biografía del autor/a

Juliana de Oliveira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil

Camila Aparecida Peres Borges, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil

Psicóloga. Especialista em Psicologia Jurídica. Mestranda e bolsista CAPES no PPGP- UFTM, Uberaba, MG, Brasil

Pablo de Carvalho Godoy Castanho, Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, SP, Brasil

Psicólogo. Mestre em Psicologia Social. Doutor em Psicologia Clínica. Professor do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, SP, Brasil

Tales Vilela Santeiro, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil

Psicólogo. Mestre em Psicologia Clínica. Doutor em Psicologia. Professor Adjunto do Departamento de Psicologia e do PPGP- UFTM, Uberaba, MG, Brasil

Citas

Dahlberg LL, Krug EG. Violência: um problema global de saúde pública. Ciênc Saúde Colet. 2006; 11(Supl):1163-78.

Sacramento LT, Rezende MM. Violências: lembrando alguns conceitos. Aletheia. 2006; (24):95-104.

Krug EG, Dahlberg LL, Mercy JA, Zwi AB, Lozano R, organizadores. Relatório mundial sobre violência e saúde. Geneva: Organização Mundial da Saúde; 2002.

Minayo MCS. Conceitos, teorias e tipologias de violência: a violência faz mal à saúde individual e coletiva. In: Sousa ER, organizador. Curso impactos da violência na saúde. Rio de Janeiro: EAD/ENSP; 2007. p. 24-35.

Ávila LA. O grupo como método In: Ávila LA. Grupos: uma perspectiva psicanalítica. São Paulo: Zagodoni; 2016. p.23-36.

Barbour R. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed; 2009.

Carvalho CA, Medina RM, Bossetto S, Cruz TA. Grupo de acolhimento: relato de experiência. Psicol Rev. 2008; 17(1/2):43-58.

Zimerman DE. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2ed. Porto Alegre: Artmed; 2000.

Penna C, Castanho P. Group analytic psychotherapy in Brazil. Int J Group Psychotherapy. 2015; 65(4):637-46.

Brito LMT. Anotações sobre a psicologia jurídica. Psicol Ciênc Prof. 2012; 32(spe):194-205.

Costa LF, Penso MA, Almeida TMC. O Grupo multifamiliar como um método de intervenção em situações de abuso sexual infantil. Psicol USP. 2005; 16(4):121-46.

Costa LF, Ribeiro A, Junqueira EL, Meneses FFF, Stroher LMC. Grupo multifamiliar com adolescentes ofensores sexuais. Psico. 2011; 42(4):450-6.

Habigzang LF, Hatzenberger R, Corte FD, Stroeher F, Koller S. Avaliação de um modelo de intervenção psicológica para meninas vítimas de abuso sexual. Psicol Teor Pesqui. 2008; 24(1):67-76.

Costa LF. Participação de famílias no grupo multifamiliar de adolescentes ofensores sexuais: vergonha e confiança. Psicol Clín. 2011; 23(1):185-201.

Costa LF, Almeida TMC, Ribeiro MA, Penso MA. Grupo multifamiliar espaço para a escuta das famílias em situação de abuso sexual. Psicol Estud. 2009; 14(1):21-30.

Guareschi NMF, Weber A, Comunello LN, Nardini M. Discussões sobre violência: trabalhando a produção de sentidos. Psicol Reflex Crit. 2006; 19(1):122-30.

Scorsolini-Comin F. Guia de orientação para iniciação científica. São Paulo: Atlas; 2014.

Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1):102-6.

Yin RK. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso; 2016.

Tubert-Oklander J, Tubert RH. Operative groups: the latin-american approach to group analysis. London: Jessica Kingsley Publishers; 2004.

Castanho P. Um modelo psicanalítico para pensar e fazer grupos em instituições. [tese]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 2012.

Marques CC, Czermark R. O olhar da psicologia no abrigo: uma cartografia. Psicol Soc. 2008; 20(3):360-6.

Olmos JRD, Henriques WM. Grupo de reflexão: perfurando máscaras, levantando suspeitas e resgatando paixões. Rev SPAGESP. 2006; 7(2):1-10.

Oliveira AM, Cárita KP, Ernesto MLG. Cidadania: um tema possível no trabalho com vítimas de violência. Psic Rev. 2008; 17(1):113-30.

Freitas CPP, Habigzang LF. Percepções de psicólogos sobra a capacitação para intervenção com vítimas de violência sexual. Psicol Clín. 2013; 25(2):215-30.

Costa LF, Castilho EWV, Barreto FCO, Jacobina OMP. A eficiência das penas alternativas na perspectiva das vítimas. Psico. 2010; 41(3):346-55.

Silva LMP, Ferriani MGC, Silva MAI. O Poder Judiciário como última instância de proteção às crianças e aos adolescentes: ações intersetoriais, investimento em recursos humanos e estruturação dos serviços. Rev Latinoam Enferm. 2012; 20(3):9 telas.

Silva LMP, Ferriani MGC, Silva MAI. Violência sexual intrafamiliar contra crianças e adolescentes: entre a prevenção do crime e do ano. Rev Bras Saúde Mater Infant. 2012; 12(4):403-11.

Bussinger R, Novo H. Trajetória de vítimas de violência: dor e solidariedade entre mães de uma associação do Espírito Santo. Rev Psicol Polít. 2008; 8(15):107-20.

Bocco F, Lazzarotto GDR. (Infr)atores juvenis: artesãos de análise. Psicol Soc. 2004; 16(2):37-46.

Machado MRC. Narrativa de mulheres vítimas de violência: passos do processo. Psicol Teor Prát. 2004; 6(1):97-104.

Ministério da Saúde (Br). Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço. Brasília, DF: Secretaria de Políticas de Saúde; 2002.

Publicado

2018-10-20

Cómo citar

de Oliveira, J., Borges, C. A. P., Castanho, P. de C. G., & Santeiro, T. V. (2018). Prácticas grupales en el ámbito jurídico brasilero enfocadas en la violencia: revisión integradora. REVISTA FAMILIA, CICLOS DE VIDA Y SALUD EN EL CONTEXTO SOCIAL, 6(4), 785–795. https://doi.org/10.18554/refacs.v6i4.3294

Artículos similares

<< < 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.