COMPOSTOS BIOATIVOS COM POTENCIAL ANTIOXIDANTE EM FLORES COMESTÍVEIS NO RETARDO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

Autores

  • Rafael Ferreira dos Santos
  • Daniela Inácio Junqueira
  • Marcela Dias França

DOI:

https://doi.org/10.18554/acbiobras.v7i1.7587

Palavras-chave:

envelhecimento cutâneo, fitoquímicos, flores comestíveis

Resumo

O uso de flores comestíveis na alimentação remonta a centenas de anos e é uma tradição antiga em várias partes do mundo. No entanto, no Brasil, o consumo de flores não é tão difundido, embora diversas espécies possuam compostos bioativos que desempenham um papel crucial na manutenção da saúde. Como resultado, o mercado de flores comestíveis está ganhando destaque tanto no Brasil quanto globalmente. O objetivo do trabalho foi realizar uma revisão na literatura sobre flores comestíveis que contêm compostos bioativos com potencial antioxidante, os quais desempenham um papel na prevenção e retardo do envelhecimento cutâneo. Foi realizada uma busca por pesquisas científicas em bases de dados eletrônicas, utilizando como eixos temáticos de busca: flores comestíveis, compostos bioativos e envelhecimento cutâneo. Segundo dados obtidos, são relatadas mais de 100 espécies florais identificadas como comestíveis. Dentre os compostos bioativos existentes, dois se mostraram mais significativos nas flores comestíveis: compostos fenólicos e carotenoides. Tanto os compostos fenólicos quanto os carotenoides, são considerados importantes antioxidantes naturais, e quando ingeridos, contribuem agindo diretamente nas células, de forma a neutralizar grande parte dos radicais livres, minimizando sua ação nociva, e até mesmo interrompendo a cadeia de propagação das reações oxidativas no organismo e, consequentemente, auxiliando na prevenção do envelhecimento precoce e doenças degenerativas.

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Publicado

2024-06-07

Como Citar

Santos, R. F. dos ., Junqueira, D. I., & França, M. D. . (2024). COMPOSTOS BIOATIVOS COM POTENCIAL ANTIOXIDANTE EM FLORES COMESTÍVEIS NO RETARDO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO. Acta Biologica Brasiliensia, 7(1), 20–28. https://doi.org/10.18554/acbiobras.v7i1.7587

Edição

Seção

Revisão da Literatura