QUALIDADE DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO SERVIÇO DE URGÊNCIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v12i3.6499

Resumo

Objetivo: Avaliar as dimensões de estrutura, processo e resultado do acolhimento com classificação de risco realizado nas Unidades de Pronto Atendimento. Método: Trata-se de pesquisa exploratória, com abordagem quantitativa, coletados via formulário eletrônico, dividido em duas partes: caracterização do profissional e aplicação do “Instrumento para Avaliação do Acolhimento com Classificação de Risco”. Resultados: Com base na avaliação por pontuação média em cada dimensão envolvendo os serviços, apenas um deles, alcançou a pontuação de titulação satisfatória na dimensão Processo, com 26,83 e 26,52 para dimensão Resultado. Já no ranking médio total, todas as dimensões receberam titulação precária, de acordo com o escore aplicado. Conclusões: Embora os resultados tenham apontado a dimensão Processo e Resultado como satisfatórios para um dos serviços, ainda não é capaz de sugerir qualidade, o que requer melhorias em todas as dimensões, com destaque para treinamentos periódicos aos enfermeiros que desempenham o acolhimento com classificação de risco.

Biografia do Autor

Raiane Antunes Sampaio, Universidade Federal de Goiás

Doutoranda em Ciências da Saúde e mestrado em Ensino na Saúde pela Universidade Federal de Goiás – UFG. Enfermeira especialista em Docência Universitária e Gestão em Saúde. Atua como docente no curso de medicina da Universidade de Rio Verde – UNIRV.

Bruna Lauanne Borges Dias Gomes, Secretaria Municipal da Saúde, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual de Goiás, pós-graduada em Urgência e Emergência pelo CEEN. Enfermeira socorrista do SAMU de Goianésia, Goiás.

Luciana Otoni De Faria, Secretaria Municipal de Saúde, Secretária de saúde, Goianésia, Goiás, Brasil.

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual de Goiás, pós-graduada em Urgência e Emergência pelo CEEN. Enfermeira socorrista do SAMU de Goianésia, Goiás.

Adelmo Martins Rodrigues, Faculdade Evangélica, Faculdade de Enfermagem, Goianésia, Goiás, Brasil.

Mestre em Produção Vegetal pela UFT, Graduado em Agronomia pela UFT.

Fernanda Costa Nunes, Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, Gerência de Saúde Mental, Goiânia, Goiás, Brasil.

Graduada em Psicologia, Mestre e Doutora em Ciências da Saúde. Especialista em Consultoria e Gestão de Grupos, em Micropolítica da Gestão e do Trabalho em Saúde, em Educação Permanente em Saúde e em Saúde Mental e Dependência Química. Docente do Departamento de Saúde Coletiva do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da UFG e líder do INTEGRUS - Grupo de Investigação, Intervenção e Estudo em Tecnologia Grupal na Saúde.

Alessandra Vitorino Naghettini, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Medicina, Goiânia, Goiás, Brasil.

Graduada e mestrado em medicina pela Universidade Federal de Goiás. Residência em Nefrologia Pediatria e doutorado pela Universidade Federal de São Paulo. Especialização em docência no Ensino na Saúde pelo Faimer Institute - Universidade Federal do Ceará. Professora titular da Faculdade de Medicina da UFG, departamento de Pediatria e Programa de pós-graduação ensino na saúde.

Bianca Fachetti Carvalho, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Medicina, Goianésia, Goiás, Brasil.

Acadêmica do curso de medicina, Universidade de Rio Verde – UNIRV, Campus Goianésia, Goiás.

Publicado

2023-09-26

Edição

Seção

Artigos Originais