PERCEPCIÓN DE LOS ACADÉMICOS DE ENFERMERÍA SOBRE LA MUERTE ENCEFÁLICA Y LA DONACIÓN DE ÓRGANOS RESUMEN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v13i1.6696

Resumen

Objetivo: Conocer las percepciones de los estudiantes de enfermería sobre la muerte encefálica y la donación de órganos. Método: Estudio cualitativo descriptivo con estudiantes de enfermería de una universidad pública del sur del país. Las entrevistas se realizaron en 2019, fueron transcritas y sometidas a análisis de contenido. Resultados: Participaron 30 académicos. Emergieron tres categorías: “El conocimiento como factor de (des)interés”; “La donación como muestra de empatía con los familiares y con la persona que recibirá el órgano” y “Angustias como (posible) profesional responsable de los casos”. Conclusión: Los académicos tienen una visión positiva de la donación de órganos sin reservas sobre ser

Biografía del autor/a

Guilherme Malaquias, UEM- Universidade Estadual de Maringá

Graduado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) (2021). Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá (2024). Doutorando no Programa de Pós-graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá.

Verusca Soares de Souza, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Professora da graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Paraná. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Doutora e Mestre em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá. Pós-graduada em Enfermagem do Trabalho pelo Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação, Enfermeira pela Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí.

Ana Carolina Simões Pereira , Universidade Estadual do Paraná

Doutora e Mestre na área de Gestão do Cuidado em Saúde pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Docente Colaboradora do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR-Paranavaí) e da Universidade Paranaense (UNIPAR-Paranavaí).

Maria Antonia Ramos Costa, Universidade Estadual do Paraná

Doutora em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá-UEM.Mestrado pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho -Geografia-Planejamento Ambiental/saúde. Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, hoje Universidade Estadual do Parana e graduação em Licenciatura em Ciências, especialização em Saúde Publica pela Universidade São Camilo .É docente permanente stricti sensu do Programa de Pós-graduação Enfermagem Profissional em Atenção primaria em Saúde(PPGEnf-APS)- Associado UENP-UNICENTRO-UNESPAR

Alice Cabral Uchoa Fernandes, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Graduada em enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2021). Atuou principalmente nos seguintes temas: relacionamento terapêutico, promoção de saúde, educação em saúde, cuidados com a automedicação e sala de espera.

Aline Salvador Ribeiro, Universidade Estadual do Paraná

Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí(2010).

Publicado

2024-04-30

Número

Sección

Artigos Originais