SIGNIFICADO DE VIVENCIAR UM GRUPO TERAPÊUTICO JUNTO A UM PROJETO DE EXTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.18554/Resumo
RESUMO
O trabalho objetivou descrever o significado de vivenciar um grupo terapêutico como forma de capacitação junto a um projeto de extensão. Trata-se de um relato da experiência de vivenciar um grupo terapêutico realizado com 11 pessoas dentre elas graduandas, mestrandas e docentes do Curso de Enfermagem, integrantes de um Projeto de Extensão da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. O intuito foi possibilitar ao grupo o conhecimento dessa técnica como forma de assistência de enfermagem, por meio da capacitação da equipe para utilização dessa estratégia, após refletirem seus benefícios enquanto integrantes do grupo. Para avaliar os resultados utilizou-se uma questão norteadora contemplando o significado de participar do treinamento. A análise dos dados decorreu segundo análise de conteúdo proposta por Minayo. Foram observadas como resultados as seguintes categorias: I - Compartilhar experiências; II - Identificação; III - Auto avaliação. A partir da experiência foi possível evidenciar crescimento pessoal e profissional dos integrantes.
Descritores: psicoterapia de grupo, saúde mental, enfermagem.
Referências
REFERÊNCIAS
- Nunes ECDA, Silva LWS. A subjetividade de enfermeiros expressando em arte o significado Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2011; 20(3): 453-60.
- Erdmann AL, Souza FGM, Backes DS, Mello ALSF. Construindo um modelo de sistema de cuidados. Acta Paul Enferm [online]. 2007 [acesso em: 10 jun 2012]; 20(2). Disponível em: http://www.scielo. br/scielo.php
- Scherer ZAP, Scherer EA, Labate RC. Interconsulta em enfermagem psiquiátrica: qual a compreensão do enfermeiro sobre esta atividade?. Rev Latino-am Enfermagem. 2002 ; 10(1):7-14.
- Nunes ECDA, Silva LWS, Pires EPOR. O ensino superior de enfermagem: implicações da formação profissional para o cuidado transpessoal. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2011;19(2):[09 telas]
- Zerbetto SR; Efigênio EB; Santos NLN; Martins SC. O trabalho em um Centro de Atenção Psicossocial: dificuldades e facilidades da equipe de enfermagem. Rev. Eletr. Enf.[internet]. 2011[acesso em: 25 Jun 2012]; 13(1):99-109. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v13/n1/v13n1a11.htm.
- Azevedo DM; Miranda FAN. Oficinas terapêuticas como instrumento de reabilitação Psicossocial: percepção de familiares. Esc Anna Nery. 2011; 15 (2): 339-45.
- Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde (BR). O SUS e a Terapia Comunitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
- Grandesso MA. Terapia Comunitária: uma prática pós-moderna crítica - Considerações teórico-epistemológicas. In: Grandesso M, Barreto MR. Terapia Comunitária: tecendo redes para a transformação social, saúde, educação e políticas públicas. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2007. p. 181-9.
- Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11ª ed. São Paulo: Hucitec; 2008.
- Santos LF, Oliveira LMAC, Munari DB, Peixoto MKAV, Barbosa MA. Fatores terapêuticos em grupo de suporte na perspectiva da coordenação dos membros do grupo. Revista Acta Paul Enferm. 2012; 25 (1): 122-127.
- Erdman SA. Therapeutic factors in group counseling: implications for audiologic rehabilitation. Perspect Aural Rehabil Instrum. 2009; 16 (1): 15-28.
- Benevides DS, Pinto AGA, Cavalcante CM, Jorge MSB. Cuidado em saúde mental por meio de grupos terapêuticos de um hospital-dia: perspectivas dos trabalhadores de saúde. RevistaInterface: Comunicação, saúde, educação. 2010; 127-38.
- Sousa DLM, Pinto AGA, Jorge MSB. Tecnologia das relações e o cuidado do outro nas abordagens terapêuticas grupais do centro de atenção psicossocial de Fortaleza – Ceará. Revista: Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2010. 19 (1): 147-54.
- Wiethan FM, Souza APR, Klinger EF. Terapêutica grupal com mães nos casos de distúrbios de linguagem. Revista: Sociedade Brasileira de Fonoaudiogia. 2010; 15(3): 442-51.
- Zimerman D. A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade. Vínculo. 2007; 4 (4): 1-16.
- Moreira MD. A orientação fonoaudiológica a pais e a capacitação da linguagem de seus filhos [dissertação]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria. Programa de Pós-graduação em Distúrbios da Comunicação Humana; 2007.
- Azevedo DM, Miranda FN. Oficinas terapêuticas como instrumento de reabilitação psicossocial: percepção de familiares. Revista Escola Anna Nery. 2011; 15 (2): 339-345.
- Oliveira NF, Munari DB, Bachion MM, Santos WS, Santos QR. Fatores terapêuticos em grupo de diabéticos. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2009 [Acesso em: 20 jun 2012]; 43(3): 558-565. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.