CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DAS PESSOAS ACOMETIDAS POR PARASITOSES NO BRASIL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v13i1.6427

Resumo

A prevalência das doenças parasitárias no Brasil, de acordo com recente revisão sistemática, é de 46%.  As manifestações clínicas envolvem fatores relativos ao ambiente, ao parasita e ao hospedeiro. Este estudo objetiva analisar o perfil social das pessoas acometidas por doenças parasitárias no Brasil entre os anos de 2017 e 2022, por intermédio da análise da relação entre a incidência desses agravos e dos fatores socioeconômicos determinantes. Trata-se de uma revisão integrativa em que foi realizada pesquisa utilizando termos de pesquisa do MeSH nas bases de dados Lilacs, Medline e Pubmed, a partir dos descritores “parasitic diseases”, “socioeconomic conditions”, “Brazil”. Dos 173 estudos encontrados, 12 foram selecionados para compor o estudo. Os resultados incluíram primordialmente crianças, catadores de lixo, pescadores, caseiros entre outros. Evidenciou-se maior frequência de parasitoses intestinais em pessoas do sexo masculino, de menor renda, baixa escolaridade e menores de idade.

Palavras-chave: Doenças parasitárias. Condições socioeconômicas. Brasil.

Biografia do Autor

Lidhane Santos Coelho, Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB/ Discente

Bacharela Interdisciplinar em Saúde e graduanda em medicina pela Universidade Federal do Sul da Bahia. Teixeira de Freitas, BA- Brasil. Reside na Rua da Expansão, nº 112, bairro Bela Vista, CEP 45990151, Teixeira de Freitas, BA- Brasil.

Lohana Guimarães Souza, Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB/ Discente

Bacharela Interdisciplinar em Saúde e graduanda em medicina pela Universidade Federal do Sul da Bahia. Teixeira de Freitas, BA- Brasil     

Michele Cristina Maia, Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB/ Discente

Enfermeira, Bacharela Interdisciplinar em Saúde, Mestre em Ciências e Tecnologias Ambientais Graduanda em Medicina pelo Centro de Formação em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Sul da Bahia. Teixeira de Freitas- BA- Brasil.

Yuri Martins Linhares , Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB/ Discente

Bacharel interdisciplinar em Saúde e Graduando em Medicina pelo Centro de Formação em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Sul da Bahia. Teixeira de Freitas- BA- Brasil.

Gabriela Garcia de Carvalho Laguna, Universidade Federal da Bahia - UFBA/ Discente

Graduanda em medicina pelo instituto multidisciplinar em saúde/universidade federal da Bahia, Vitória da Conquista (BA), Brasil

Grasiely Faccin Borges, Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB/ Docente

Professora Doutora em Ciências do Desporto e Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Saúde-NEPS da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB, Teixeira de Freitas (BA), Brasil.

Publicado

2024-04-04

Edição

Seção

Revisão Integrativa