COMUNICAÇÃO EM SAÚDE ENTRE ENFERMEIROS E CRIANÇAS NO CONTEXTO ESCOLAR: REVISÃO DE ESCOPO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v14i1.7157

Resumo

Objetivo: mapear as evidências disponíveis na literatura sobre a comunicação em saúde entre enfermeiros e crianças, no contexto escolar. Método: Revisão de escopo, buscas realizadas em julho de 2023 nas bases PubMed/Medline, CINAHL, LILACS, Web of Science, Scopus e Embase sem recorte temporal e de idioma, correlacionando os descritores “Nurses”, “Health Communication” e “School Health Services” e seus sinônimos. Resultados: As buscas resultaram em 1126 publicações. Destas, sete foram organizadas em quatro categorias: o enfermeiro como educador em saúde na escola; a atuação do enfermeiro na assistência à saúde da criança; a atuação na avaliação clínica da criança pelo enfermeiro; a comunicação com a criança que perpassa pela família. Conclusão: Evidenciou-se que comunicação em saúde é tecnologia utilizada em diversas ações de enfermeiros com crianças na escola. Ressalta-se a necessidade de realização de novos estudos e investimentos em capacitação.

Biografia do Autor

Kellen Campos Castro Moreira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Doutorado em andamento pelo Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde (PPGAS), na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Mestre em Psicologia, pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Enfermeira. Atua na Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba- Minas Gerais.

 

Nakita Maria Komori, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Mestrado em andamento pelo Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde (PPGAS), na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Enfermeira.

 

Mariana Torreglosa Ruiz, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) - Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Enfermagem em Saúde Pública, pela EERP-USP. Enfermeira. Atua como professor Adjunto III do Curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

Adriana Cristina Nicolussi, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) - Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Enfermagem pela EERP – USP. Enfermeira. Atua como professor Adjunto III no Departamento de Enfermagem na Assistência Hospitalar do Curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

Carolina Feliciana Bracarense, Prefeitura Municipal de Uberaba

Doutora em Atenção à Saúde pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Mestre em Atenção à Saúde pela UFTM. Enfermeira. Atua na Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba- Minas Gerais, na Estratégia Saúde da Família - Morumbi.

Bethania Ferreira Goulart, UFTM

Doutora em Ciências pelo Programa Interunidades pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Enfermeira. Atua como professora Adjunta na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

Publicado

2025-03-20

Edição

Seção

Revisão