EL EFECTO AGUDO DEL CAFÉ EN LA PRESIÓN ARTERIAL: UNA REVISIÓN INTEGRATIVA

Autores/as

  • Juliana Pereira Machado Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP
  • Patrícia Costa dos Santos da Silva Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP
  • Silvana Maria Coelho Leite Fava Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP
  • Eliana Cavalari Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP
  • Amanda dos Santos Oliveira Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP
  • Michelle Pita Tavares Gonçalves Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP
  • Ieda Maria Lira Henrique Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP
  • Eugenia Velludo Veiga Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.18554/

Resumen

RESUMEN

Revisión integrativa de literatura que objetivó buscar las evidencias sobre el efecto agudo del café en los valores de presión arterial, en período de 1993 a 2010, revisándose tres bases de datos. Se obtuvieron cuatro estudios cuantitativos con nivel de evidencia II, con delineamiento experimental de muestras randomizadas. En dos de ellos, el café elevó los niveles presóricos sólo en consumidores no habituales. En uno, se evidenció aumento de los niveles presóricos luego de la ingesta del café en hipertensos, tanto en consumidores habituales como en aquellos en abstinencia de la bebida. Otro estudio demostró el efecto agudo del café sobre el aumento de los valores presóricos y aumento de la resistencia vascular. Se concluye, a partir de estudios de alto nivel de evidencia, en la necesidad de abstenerse de ingerir café antes de la medición de la presión arterial, conforme las recomendaciones de las Directivas Brasileñas de Hipertensión (2010).

DESCRIPTORES: Café; Presión Arterial; Hipertensión; Determinación de la Presión Sanguínea.

Biografía del autor/a

Juliana Pereira Machado, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós Graduação de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Patrícia Costa dos Santos da Silva, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós Graduação de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Silvana Maria Coelho Leite Fava, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Professora Adjunto 1 da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL

Eliana Cavalari, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós Graduação de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Amanda dos Santos Oliveira, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós Graduação de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Michelle Pita Tavares Gonçalves, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Membro do grupo de pesquisa oficina de projetos em esfgmomanometria da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Ieda Maria Lira Henrique, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós Graduação de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Eugenia Velludo Veiga, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP

Enfermeira. Professora Associado do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

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Publicado

2013-10-02