Prática social do letramento: uma experiência rizomática acerca do chimarrão

Autores

  • Roberta Stockmanns Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Miriam Garcia Müller Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Cláudia Rodrigues de Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18554/rt.v0i0.2594

Resumo

Este artigo tem o objetivo de apresentar uma prática do letramento construída com crianças de sete e oito anos do 2º ano de uma escola pública através de atividades transdisciplinares. Uma proposta de alfabetizar letrando, contribuindo, assim, para a formação de leitores e escritores autônomos e proficientes. Acompanhamos o ponto de partida escolhido pela docente para o ensino da leitura e da escrita, que se transformou em projeto pedagógico e se estendeu ao longo do ano letivo, sendo base para a construção das atividades escolares e efetivando o papel da escola como espaço social.

Biografia do Autor

Roberta Stockmanns, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestranda em Educação pela UFRGS na linha de pesquisa Educação Especial e Processos Inclusivos. Possui graduação em Letras Português e Inglês pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2008) e Pós-graduação em Neuroeducação pela Estácio de Sá. 

Miriam Garcia Müller, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestranda em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS na linha de pesquisa Educação Especial e Processos Inclusivos. Possui graduação em Matemática licenciatura pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA (2011) e Pós-graduação em Educação Inclusiva- Unilasalle (2015)

Cláudia Rodrigues de Freitas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

É Doutora em Educação pelo PPGEDU/UFRGS. Professora da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-graduação da UFRGS.

Referências

CASTANHEIRA, M.; MACIEL, F.; MARTINS, R. Alfabetização e Letramento na sala de aula. (organizadoras). 2ª ed., Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora, 2009.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs. 1ª ed., São Paulo, SP: editora 34, 1995.

DIONÍSIO, Maria de Lourdes. Entrevista. In: PERSPECTIVA, Florianópolis, v. 25, n. 1, 209-224, jan/jun. 2007.

FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 3ª ed., tradução Maria Zilda da Cunha Lopes; retradução e cotejo de texto Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo, SP: Cortez, 1993.

JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e Linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. 3ª ed., Campinas, SP: Papirus, 1996.

KASTRUP, V. O funcionamento da atenção no trabalho cartográfico. Psicologia & Sociedade, pgs. 15-22, jan/abr., 2007.

KASTRUP, V.; PASSOS, E. Cartografar é traçar um plano comum. Fractal, Rev. Psicol., v. 25 – n. 2, p. 263-280, Maio/Ago. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/fractal/v25n2/04.pdf Acesso em: 05/02/2018.

SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, n.25, jan.-abr./2004.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 2006.

ZANELLATO, José R. Portfolio Como Instrumento De Avaliação no Ensino de Graduação de Artes Visuais. Dissertação de mestrado. PUC – Campinas, 2008.

Downloads

Publicado

2018-08-29

Como Citar

STOCKMANNS, R.; MÜLLER, M. G.; FREITAS, C. R. de. Prática social do letramento: uma experiência rizomática acerca do chimarrão. Revista Triângulo, Uberaba - MG, v. 11, n. 2, p. 252–263, 2018. DOI: 10.18554/rt.v0i0.2594. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/2594. Acesso em: 5 nov. 2024.