El cine y la actividad investigativa:
una propuesta alternativa para la enseñanza de la cinética química en la educación básica
DOI:
https://doi.org/10.18554/rt.v16i1.6200Palavras-chave:
Produção de material didático; treinamento de professor; Cinema como recurso didático, Atividades de pesquisa.Resumo
La propuesta de este trabajo es resaltar la importancia del educador en la utilización de recursos disponibles y de fácil acceso para el densamiento de recurso didáctico para la enseñanza de Química explorando sus potencialidades en la docencia, así como describir el proceso de producción del material Didáctico para la enseñanza de la enseñanza Cinética Química desarrollado por el Programa de Educación Tutorial (PET) Conexiones de Saberes Ciencias de la Naturaleza y Matemáticas de la Universidad Federal del Triángulo Minero con financiamiento de la Fondo Nacional de Desarrollo de la Educación (FNDE) donde la finalidad de este trabajo fue usar recursos basados ??en actividades investigativas y el cine como mecanismo de enseñanza con foco en la aplicación en la escuela pública estatal Quintiliano Jardim do Munícipio de Uberaba / MG.
Referências
AUMONT, J. et al. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995.
AZEVEDO, M.C.P.S. Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: Carvalho, A. M. P. (Org). Ensino de Ciências – Unindo a pesquisa e a prática. Thomson, 2004.
AZEVEDO, Maria Luiza Camargo. Divertimentos infantis. In: COSTA, Maria José F. F.;SHENA, Denilson Roberto; SCHMIDT, Maria Auxiliadora (Orgs.). I Conferência Nacionalde Educação: Curitiba, 1927. Brasília: INEP, 1997. p.73-78.
BARROS, América Xavier Monteiro. O cinematógrafo escolar. In: COSTA, Maria José F. F.; SHENA, Denilson Roberto; SCHMIDT, Maria Auxiliadora (Orgs.). I Conferência Nacional de Educação: Curitiba, 1927. Brasília: INEP, 1997. p.131-132.
BENTES, I. Debate: cinema, documentário e educação – proposta pedagógica. In: Debate: cinema, documentário e educação. Programa Salto para o Futuro (MEC), Brasília, ano 13, n. 11, p. 03-11, jun. 2008.
BRASIL. Ministério da Educação (2001). Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química. Decreto Nº CNE/ CNS 1.303/ 2001, Brasília, DF.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Subsídios para Diretrizes Curriculares Nacionais Específicas da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica – Brasília: 2009a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/subsidios_dcn.pdf acessado em .15/10/2018
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC, SEF, 1998.
BRASIL.Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Disponivel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.Htm Acesso em: 13/04/2019.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
CUTCLIFFE, S. Ciencia, tecnología y sociedad: um campo interdisciplinar. In: MEDINA, M.; SANMARTÍN, J. (eds.). Ciencia, tecnología y sociedade: estúdios interdisciplinares en la universidad, enla educación y em la gestión pública. Barcelona: Anthrophos , 1990.
DEWEY, J. Experiência e Natureza: lógica: a teoria da investigação: A are como experiência: Vida e educação: Teoria da vida moral. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
FARIA, Elaine Turk. O professor e as novas tecnologias. In: Ser professor. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GIL PÉREZ, D. et al. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência & Educação, Bauru, v.7, n.2, p.125-153, 2001
GOMES, L.F. Vídeos Didáticos: uma proposta de critérios para análise. Revista Travessias, Cascavel, v. 2, n. 3, 2008. Disponível em: <http://erevista.unioeste.br/index.php/travessias/article/ view/3128/ 2463>. Acesso em 15/02/2019
HART, John. The Art of the Storyboard: Storyboarding for Film, TV, and Animation. Focal Press,1999. Disponível em: < https://mahithinsidious.files.wordpress.com/2012/01/reference-book_1.pdf>. Acesso em 10/10/2018.
HODSON, D. Existe um método científico? Education in chemistry, V. 11, p. 112-116, 1982.
KINDEM, G.; Musburger, R. B. Introduction to Media Production: from analog to digital. Focal Press, Bostom, 1997.
MARCELINO-JR., C.A.C.; BARBOSA, R.M.N.; CAMPOS, A.F.; LEÃO, M.B.C.; CUNHA, H.S. e PAVÃO, A.C. Perfumes e essências: a utilização de um vídeo na abordagem de funções orgânicas. Química Nova na Escola, n. 19, 2004.
MARTIANI, L. A. O vídeo e a pedagogia da comunicação no ensino universitário. In: PENTEADO, H. L. Pedagogia da comunicação: Teorias e Práticas. Ed. Cortez, 1998. p. 151 - 195.
BRASIL. Portaria nº 343, de 24 de Abril de 2013, que dispões sobre o Programa de Educação Tutorial - PET. São Paulo, n. 79, p. 24 – 25, 2013.
BRASIL. Portaria Nº 976, de 27 de Julho de 2010, que dispões sobre o Programa de Educação Tutorial - PET. São Paulo, n. 212, p. 40 – 42, 2013.
MONTEIRO, E. O que crianças e professores são capazes de fazer com: uma idéia na cabeça e uma câmera na mão. Disponível em: http://scholar.google.com.br/url?sa=U&q=http://www.eca.usp.br/nucleos/nce/pdf/041.pdf Acesso em: 06/10/2018.
MORAN, J. M. Interferência dos Meios de Comunicação no Nosso Conhecimento. XXVIII Seminário Brasileiro de Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, 1996.
MORAN, J. M. O Vídeo na Sala de Aula. In: Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995.
MORAN, J.M. O vídeo na sala de aula. Comunicação e Educação, São Paulo, n. 2, p. 27-35, jan./abr. 1995.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T.e BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus: 2000.
MORAN, José Manuel. Leituras dos Meios de Comunicação. São Paulo, Ed. Pancast, 1993.
MORTIMER, E.F. (1988). A evolução dos livros didáticos de química destinados ao ensino secundário. Em Aberto, 40, 25-41.
MORTIMER, E.F. e Machado, A.H. (2002). Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.
OLIVEIRA, Luciane Moreira. Cinemae educação: o Serviço de Cinema Educativo em Campinas-SP, nos anos 50. 2000.140f. Dissertação (mestrado em Educação) -Faculdade de Educação,Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000.
OLIVEIRA, A. M. O ensino do tema polímeros na perspectiva da educação dialógica com enfoque CTS: reflexões e ações. Campo Grande: UFMS.2010. Dissertação. (Mestrado em Ensino de Ciências), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2010.
PERRENOUD et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RAYS, Oswaldo Alonso. Ensino-Pesquisa-Extensão: notas para pensar a indissociabilidade. Revista Educação Especial, Santa Maria, p. 71-85, mar. 2012. ISSN 1984-686X. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5034>. Acesso em: 13 abr. 2019.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção: Para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. 3ª Ed. Lamparina, 2007.
ROSITO, B. A. O Ensino de Ciências e a Experimentação. In: MORAES, R. (org.). Construtivismo e Ensino de Ciências: Reflexões Epistemológicas e Metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Triângulo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.