The The cinema and investigative activity: an alternative proposal for the teaching of chemical kinetics in basic education.

una propuesta alternativa para la enseñanza de la cinética química en la educación básica

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18554/rt.v16i1.6200

Keywords:

Production of didactic material; Teacher training; Cinema as didactic resource, Investigative activities.

Abstract

The purpose of this work is to emphasize the importance of the educator in the use of available and easily accessible resources for the development of didactic resources for the teaching of Chemistry, exploring their potentialities in teaching, as well as describing the production process of Didactic material for the teaching of Kinetics Chemistry developed by the Tutorial Education Program (PET) Knowledge Connections Natural Sciences and Mathematics from the Federal University of the Triângulo Mineiro with funding from the National Education Development Fund (FNDE), where the purpose of this work was to use resources based on investigative activities and the cinema as a teaching mechanism focused on the application in the state public school Quintiliano Jardim do Muncipio de Uberaba / MG.

Author Biography

Junfanlee Manoel Oliveira Feliciano, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Participou do grupo de estudos e pesquisa sobre a Formação Ética do Professor (FEP) - vinculado ao Programa de Pós-graduação - Mestrado em Educação na Universidade Federal do Triângulo Mineiro e submetido ao CNPq (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/9920017665762479), Membro do grupo PET/Conexões de Saberes Licenciaturas em Matemática, Física, Ciências Biológicas e Química ; integrante do Projeto de Inclusão: Produção de material didático para a inclusão no ensino de química. Atualmente participa como membro estudante/pesquisador no Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Cultura (GEPEDUC), vinculado ao CNPq (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7401501215962007), e do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Formação de Professores e Ensino de Ciências (FORPEC) vinculado ao CNPq (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5671277186411150). Preferencialmente com interesse nas temáticas de formação e trabalho docente, constituição da profissionalidade e identidade profissional, Educação Química, ensino de Química, cinema, ludicidade, cursos de licenciatura, atividades práticas, currículo, aprendizagem;e conhecimento pedagógico do conteúdo (PCK).

References

AUMONT, J. et al. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995.

AZEVEDO, M.C.P.S. Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: Carvalho, A. M. P. (Org). Ensino de Ciências – Unindo a pesquisa e a prática. Thomson, 2004.

AZEVEDO, Maria Luiza Camargo. Divertimentos infantis. In: COSTA, Maria José F. F.;SHENA, Denilson Roberto; SCHMIDT, Maria Auxiliadora (Orgs.). I Conferência Nacionalde Educação: Curitiba, 1927. Brasília: INEP, 1997. p.73-78.

BARROS, América Xavier Monteiro. O cinematógrafo escolar. In: COSTA, Maria José F. F.; SHENA, Denilson Roberto; SCHMIDT, Maria Auxiliadora (Orgs.). I Conferência Nacional de Educação: Curitiba, 1927. Brasília: INEP, 1997. p.131-132.

BENTES, I. Debate: cinema, documentário e educação – proposta pedagógica. In: Debate: cinema, documentário e educação. Programa Salto para o Futuro (MEC), Brasília, ano 13, n. 11, p. 03-11, jun. 2008.

BRASIL. Ministério da Educação (2001). Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química. Decreto Nº CNE/ CNS 1.303/ 2001, Brasília, DF.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Subsídios para Diretrizes Curriculares Nacionais Específicas da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica – Brasília: 2009a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/subsidios_dcn.pdf acessado em .15/10/2018

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC, SEF, 1998.

BRASIL.Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Disponivel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.Htm Acesso em: 13/04/2019.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

CUTCLIFFE, S. Ciencia, tecnología y sociedad: um campo interdisciplinar. In: MEDINA, M.; SANMARTÍN, J. (eds.). Ciencia, tecnología y sociedade: estúdios interdisciplinares en la universidad, enla educación y em la gestión pública. Barcelona: Anthrophos , 1990.

DEWEY, J. Experiência e Natureza: lógica: a teoria da investigação: A are como experiência: Vida e educação: Teoria da vida moral. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

FARIA, Elaine Turk. O professor e as novas tecnologias. In: Ser professor. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

GIL PÉREZ, D. et al. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência & Educação, Bauru, v.7, n.2, p.125-153, 2001

GOMES, L.F. Vídeos Didáticos: uma proposta de critérios para análise. Revista Travessias, Cascavel, v. 2, n. 3, 2008. Disponível em: <http://erevista.unioeste.br/index.php/travessias/article/ view/3128/ 2463>. Acesso em 15/02/2019

HART, John. The Art of the Storyboard: Storyboarding for Film, TV, and Animation. Focal Press,1999. Disponível em: < https://mahithinsidious.files.wordpress.com/2012/01/reference-book_1.pdf>. Acesso em 10/10/2018.

HODSON, D. Existe um método científico? Education in chemistry, V. 11, p. 112-116, 1982.

KINDEM, G.; Musburger, R. B. Introduction to Media Production: from analog to digital. Focal Press, Bostom, 1997.

MARCELINO-JR., C.A.C.; BARBOSA, R.M.N.; CAMPOS, A.F.; LEÃO, M.B.C.; CUNHA, H.S. e PAVÃO, A.C. Perfumes e essências: a utilização de um vídeo na abordagem de funções orgânicas. Química Nova na Escola, n. 19, 2004.

MARTIANI, L. A. O vídeo e a pedagogia da comunicação no ensino universitário. In: PENTEADO, H. L. Pedagogia da comunicação: Teorias e Práticas. Ed. Cortez, 1998. p. 151 - 195.

BRASIL. Portaria nº 343, de 24 de Abril de 2013, que dispões sobre o Programa de Educação Tutorial - PET. São Paulo, n. 79, p. 24 – 25, 2013.

BRASIL. Portaria Nº 976, de 27 de Julho de 2010, que dispões sobre o Programa de Educação Tutorial - PET. São Paulo, n. 212, p. 40 – 42, 2013.

MONTEIRO, E. O que crianças e professores são capazes de fazer com: uma idéia na cabeça e uma câmera na mão. Disponível em: http://scholar.google.com.br/url?sa=U&q=http://www.eca.usp.br/nucleos/nce/pdf/041.pdf Acesso em: 06/10/2018.

MORAN, J. M. Interferência dos Meios de Comunicação no Nosso Conhecimento. XXVIII Seminário Brasileiro de Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, 1996.

MORAN, J. M. O Vídeo na Sala de Aula. In: Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995.

MORAN, J.M. O vídeo na sala de aula. Comunicação e Educação, São Paulo, n. 2, p. 27-35, jan./abr. 1995.

MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T.e BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus: 2000.

MORAN, José Manuel. Leituras dos Meios de Comunicação. São Paulo, Ed. Pancast, 1993.

MORTIMER, E.F. (1988). A evolução dos livros didáticos de química destinados ao ensino secundário. Em Aberto, 40, 25-41.

MORTIMER, E.F. e Machado, A.H. (2002). Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

OLIVEIRA, Luciane Moreira. Cinemae educação: o Serviço de Cinema Educativo em Campinas-SP, nos anos 50. 2000.140f. Dissertação (mestrado em Educação) -Faculdade de Educação,Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000.

OLIVEIRA, A. M. O ensino do tema polímeros na perspectiva da educação dialógica com enfoque CTS: reflexões e ações. Campo Grande: UFMS.2010. Dissertação. (Mestrado em Ensino de Ciências), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2010.

PERRENOUD et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

RAYS, Oswaldo Alonso. Ensino-Pesquisa-Extensão: notas para pensar a indissociabilidade. Revista Educação Especial, Santa Maria, p. 71-85, mar. 2012. ISSN 1984-686X. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5034>. Acesso em: 13 abr. 2019.

RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção: Para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. 3ª Ed. Lamparina, 2007.

ROSITO, B. A. O Ensino de Ciências e a Experimentação. In: MORAES, R. (org.). Construtivismo e Ensino de Ciências: Reflexões Epistemológicas e Metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

Published

2023-05-26

How to Cite

OLIVEIRA FELICIANO, J. M. The The cinema and investigative activity: an alternative proposal for the teaching of chemical kinetics in basic education.: una propuesta alternativa para la enseñanza de la cinética química en la educación básica. JOURNAL TRIANGLE, Uberaba - MG, v. 16, n. 1, p. 253–279, 2023. DOI: 10.18554/rt.v16i1.6200. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/6200. Acesso em: 22 jul. 2024.

Issue

Section

Relato de experiência