O Ensino Médio em tempo integral do Estado de Minas Gerais
aproximações e lacunas pedagógicas com a educação não formal
DOI:
https://doi.org/10.18554/rt.v15i2.6332Palavras-chave:
Educação não formal, Política, Educação IntegralResumo
O presente artigo é resultado de reflexões realizadas ao curso da Disciplina Eletiva-Universidade Estadual Paulista (UNESP)-Tempos Escolares e a Jornada Escolar em Análise. Parente (2016) reflete que para analisar política pública em especial de Educação Integral é necessário perpassar pela diversidade, levando em consideração os seus diferentes contextos carregados de memórias e manifestações na construção das suas concepções. O desenvolvimento da pesquisa teve como foco de análise, a política de educação integral do Estado de Minas Gerais, a partir de busca exploratória nos Planos de Estudos Tutorados das turmas de Ensino Médio de Tempo Integral, popularmente conhecido como PET, mecanismo adotado para o estudo não presencial, em decorrência da pandemia de Covid-19. Tal perspectiva foi analisada na ótica da Educação Não Formal. Para entender a política atual do Estado de Minas Gerais, foi necessário realizar pesquisas bibliográficas acerca da historicidade que desenhou a implantação da Política Estadual de Educação Integral, considerando os seus efeitos e contornos específicos. Não se busca uma escolarização dos espaços de Educação Não Formal, mas sim segundo referências que embasam nossos conceitos, de metodologias que permitam que o aluno se aproprie de tais espaços e estabeleça com eles a relação e o desenvolvimento de habilidades.
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