¿QUÉ PAGA MÁS: GASOLINA O ETANOL? ESTRATEGIAS DESDE LA INVESTIGACIÓN EN EL AULA DE MATEMÁTICAS

estratégias a partir da investigação na sala de aula de Matemática

Autores/as

  • Thais Ester Gonçalves Universidade Federal de Ouro Preto
  • André Augusto Deodato Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.18554/rt.v16i3.6508

Palabras clave:

Pasantía supervisada, Investigación, Aula de matemáticas.

Resumen

En este artículo presentamos el relato de una experiencia vivida durante la disciplina de Prácticas Supervisadas, en particular, durante la conducción de una clase en la que se realizó una actividad investigativa. Así, establecimos el objetivo de analizar las estrategias adoptadas por los estudiantes durante esta actividad, en la que se movilizaron nociones de porcentaje para reflexionar sobre el consumo de combustible en los automóviles. Por lo tanto, desde un punto de vista teórico, el informe hace uso de un concepto de investigación que enfatiza la importancia de valorar el papel social de las Matemáticas en la sociedad. Desde un punto de vista metodológico, hacemos uso de la legitimidad reconocida en la investigación sobre la propia práctica. Es imperativo resaltar que el material, en el que se centrará el análisis, se produjo a partir del acceso a los registros de una clase en el informe de pasantía y en el diario de campo de uno de los autores. Como principales resultados destacamos: i) la actividad investigativa pareció haber incentivado a los estudiantes a utilizar el concepto de porcentaje para comparar qué combustible era económicamente más ventajoso, a partir de una acción de recolección de información real sobre los precios que cobran las gasolineras de la ciudad en la que se encuentran. residían; ii) a través de la actividad investigativa, los estudiantes utilizaron dos estrategias diferentes para calcular porcentajes.

Biografía del autor/a

Thais Ester Gonçalves, Universidade Federal de Ouro Preto

Mestranda em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduada em Matemática - Licenciatura pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Durante a graduação, foi bolsista do Projeto de Iniciação Cientifica e Mestrado (PICME), voluntária no Programa de Educação Tutorial de Matemática (PETMAT). Além disso, ministrou tutorias das disciplinas Análise I e Álgebra Linear I. Premiada com Medalha de Prata (2018) e quatro menções honrosas (2012, 2013, 2015 e 2017) pela Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). 

André Augusto Deodato, Universidade Federal de Ouro Preto

Possui graduação em Matemática (licenciatura) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2010), mestrado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais(2012) e Doutorado em Educação pela mesma Faculdade. É membro do grupo de pesquisa intitulado "Estudos Historico-Culturais em Educação Matemática e em Ciências". Liderou o referido grupo de 2019 até 2023. Também é membro do grupo de pesquisa NEEPHI - Núcleo de Estudos Tempos, Espaços e Educação Integral, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atuou como professor de Matemática no Centro Pedagógico (CP/EBAP/UFMG) de 2012 até 2019. Atualmente é professor do Departamento de Educação Matemática da Universidade Federal de Ouro Preto e atua como docente permanente no Programa de Pós-graduação em Educação Matemática da mesma universidade. Tem experiência como docente e pesquisador na área de Educação, com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino e Aprendizagem de Matemática; Sala de Aula de Matemática; Jogos e Materiais Manipulativos no Ensino da Matemática; Escolas de Tempo Integral; Educação Integral em Tempo Integral.

Citas

LIMA, C. N. D. M. F. D., NACARATO, A. M. A investigação da própria prática: mobilização e apropriação de saberes profissionais em Matemática. Educação em Revista, v.25, n.02, (p.241-266). Belo Horizonte, 2009.

PONTE, J. P. D; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.

SKOVSMOSE, O. Cenários para a investigação. Bolema. Rio Claro - SP, v.13, n.14, p. 66-91. 2000. Tradução: BARBOSA, J. C.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio. PCN+ Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília/D.F, 2002a.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília/D.F, 1998d.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

FIORENTINI, D.; MIORIM, M. . Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos e jogos no Ensino da Matemática. Boletim da SBEM-SP, v. 4, n. 7, 1990.

KNIJNIK, G. Educação Matemática, culturas e conhecimento na luta pela terra. 1. ed. Santa Cruz do Sul: Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul -- EDUNISC, 2006. v. 1. 240p .

ARAÚJO, P.; ALMEIDA, T. R. D. de. Conquista: Solução Educacional: ensino fundamental: 8º ano: matemática - 2.ed. atual. - Curitiba: Cia. Bras. de Educação e Sistemas de Ensino, 2022.

AM NCIO, R. A.; DEODATO, A. A. Triângulos no pentágono: diferentes registros para resolver um problema. Revemop, 2021, 3: e202133-e202133.

Publicado

2024-01-24

Cómo citar

ESTER GONÇALVES, T.; DEODATO, A. A. ¿QUÉ PAGA MÁS: GASOLINA O ETANOL? ESTRATEGIAS DESDE LA INVESTIGACIÓN EN EL AULA DE MATEMÁTICAS: estratégias a partir da investigação na sala de aula de Matemática. REVISTA TRIÁNGULO, Uberaba - MG, v. 16, n. 3, p. 243–257, 2024. DOI: 10.18554/rt.v16i3.6508. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/6508. Acesso em: 12 may. 2024.

Número

Sección

Relato de experiência