FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENTRE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: ESTUDO TRANSVERSAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18554/reas.v12i2.6593

Resumo

Objetivo: analisar o perfil lipídico, a pressão arterial e o índice de massa corporal de acadêmicos de enfermagem. Método: estudo transversal, realizado com 76 acadêmicos de enfermagem de uma universidade pública em Belém, Pará, Brasil. Os dados foram coletados de agosto/2017 a julho/2018, em três etapas: preenchimento de questionário, exame físico e coleta de sangue periférico em jejum para análise bioquímica. Na análise, utilizaram-se a estatística descritiva e os testes de Kruskall-Wallis e Mann-Whitney, com significância de 5% (p<0,05). Resultados: predominaram o sexo feminino (n=59/77,6%) e a faixa etária de 17 a 20 anos (n=54/71,0%). Prevaleceu o status de normalidade na classificação do índice de massa corporal e nos dados do perfil lipídico, não sendo identificadas alterações significativas da pressão arterial. Conclusão: pequena parcela dos acadêmicos apresentou alterações do perfil lipídico, da pressão arterial e do índice de massa corporal. Todavia, o conjunto de fatores de risco se mostrou relevante.

Biografia do Autor

Marcos José Risuenho Brito Silva, Universidade do Estado do Pará

Enfermeiro. Especialista em Oncologia. Mestrando do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Alinne Larissa de Almeida Matos, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira. Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Erlon Gabriel Rego de Andrade, Universidade do Estado do Pará

Enfermeiro. Especialista em Neurologia. Mestrando do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Sara Maria da Costa Negrão, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira. Especialista em Enfermagem Obstétrica pelo Programa de Residência Uniprofissional em Saúde da Universidade Federal do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Amanda Nunes Pinheiro, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira. Pós-graduanda em Terapia Intensiva pela Escola Superior da Amazônia, Belém, Pará, Brasil.

Gleisiane Góes Nobre, Universidade do Estado do Pará

Farmacêutica. Técnica em Laboratório da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Alba Lúcia Ribeiro Raithy Pereira, Universidade do Estado do Pará

Bióloga. Doutora em Biologia Parasitária na Amazônia. Docente da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Maria das Graças Carvalho Almeida, Universidade do Estado do Pará

Farmacêutica-Bioquímica. Mestre em Doenças Tropicais. Docente da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Ivaneide Leal Ataíde Rodrigues, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Laura Maria Vidal Nogueira, Universidade do Estado do Pará

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Eliseth Costa Oliveira de Matos, Universidade do Estado do Pará

Biomédica. Doutora em Doenças Tropicais. Docente da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

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Publicado

2023-07-31

Edição

v. 12 n. 2 (2023): V12n2 2023

Seção

Artigos Originais

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