La red de protección de niños y adolescentes víctimas de la violencia: viejos dilemas, nuevas perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4749Palabras clave:
Violencia, Salud Pública, Salud del adolescente, Servicios de salud del niño.Resumen
Este es un estudio transversal con enfoque cuantitativo y carácter descriptivo, realizado en 2016, con el objetivo de identificar el perfil de los profesionales del Sistema de Garantía de Derechos de los Niños y Adolescentes (Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente), caracterizar las instituciones que lo conforman y plantear el debate sobre las contribuciones de los profesionales de enfermería a la red de protección. Participaron 44 profesionales del Sistema, 88,6% mujeres, 11,4% profesionales de la salud y 2,3% enfermeros. El Tercer Sector representó el 27,38%. Hubo un número significativo de profesionales que integraban los Servicios de Protección Social al considerar los servicios públicos y los del Tercer Sector. La Atención Primaria y la Protección Social Básica pueden desempeñar un papel fundamental en la red de protección de los niños y adolescentes debido a la amplia inserción en los territorios. Existe una necesidad urgente de reforzar la prevención primaria de la violencia combinada con la formación de profesionales.
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