CARTOGRAFÍA
TU LENGUAJE, NARRATIVAS Y PRÁCTICA SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.18554/rt.v17i1.7403Palabras clave:
Linguagem Cartográfica, Visão de Mundo, Cartografia Como Prática SocialResumen
Este artículo examina la Cartografía más allá de su función práctica/oficial/académica, explorando su dimensión como práctica social y medio de expresión cultural. A través del análisis de varios tipos de mapas, el texto destaca cómo son construidos, narrados e interpretados dentro de contextos sociales específicos, reflejando las visiones del mundo y los valores de los individuos y las sociedades que los producen. El objetivo de este artículo es analizar cómo estos diversos documentos cartográficos, que llamamos mapas, contribuyen a la construcción de narrativas y perspectivas sobre el mundo de la vida, enfatizando nuestras prácticas sociales como la espacialización de la vida a través de los mapas, que moldea y está moldeada por percepciones culturales y sociales. Así, se demuestra que los mapas funcionan no solo como herramientas de orientación geográfica, sino también como poderosos vehículos de expresión, representación y presentación de una cosmovisión de las prácticas cotidianas. De esta forma, se argumenta que los mapas son documentos vivos, cargados de subjetividad, que narran y reescriben continuamente las historias de los espacios que se presentan como mapas como crónicas. Por último, se defiende que la Cartografía debe verse también como una forma de lenguaje visual que participa activamente en la construcción de significados, ya sean mundos reales o imaginarios, así como en la negociación de identidades y diferencias, trascendiendo su funcionalidad práctica para convertirse en un acto de comunicación profundamente humano y socialmente habitual.
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