LA CASA COMO TERRITORIO BRINCANTE
SOBRE LA PRODUCCIÓN DE FOTOGRAFÍAS Y FILMACIONES EN LA PANDEMIA COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.18554/rt.v17i1.7466Palabras clave:
Isolamento Social, Espaço, Educação InfantilResumen
El artículo tiene como objetivo problematizar las experiencias de la propuesta metodológica Territorio Brincantes, del Centro Municipal de Educación Infantil (NEIM) Doralice Teodora Bastos, en Florianópolis, basada en la producción de fotografías y filmaciones durante el período de aislamiento social, entre los meses de marzo a diciembre de 2020. El marco teórico explora la documentación pedagógica y su relación con el cine de archivo y la producción de imágenes, a partir de los trabajos de Gunilla Dahlberg, Nicholas Andueza, Andréa França y Cezar Migliorin. La investigación documental derivada del Proyecto Político Pedagógico de la unidad; de las cuatro versiones del documento Territorios Brincantes; la planificación general de la unidad para el año 2020; de la planificación y registros de los profesionales docentes de los Grupos 4?5 y Grupo 5?6. El análisis demostró cómo, a través de la producción de imágenes, los niños fueron movilizados para reconocer el afecto, despertaron el deseo de ver al otro y aliviaron el anhelo. Por otro lado, la interconexión de los registros fotográficos y filmaciones con la producción de documentación pedagógica permitió reflexionar sobre los Territorios Brincantes, su intención de valorar la relación entre espacio y juego, su ejecución durante el período de aislamiento social y la interacción establecida mediante la producción de imágenes.
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