(Re)pensando la Educación Física escolar desde las necesarias tensiones culturales contemporáneas
el ajedrez antirracista y decolonial
DOI:
https://doi.org/10.18554/rt.v17i2.7210Palabras clave:
Ajedrez, Educación, Física, Antirracismo, DecolonialismoResumen
Frente a la escasa producción crítica/social sobre el ajedrez en la Educación Física, este artículo tiene como objetivo explorarla desde una perspectiva antirracista y decolonial. En lo que respecta a los aspectos metodológicos, esta investigación se desarrolló en el marco de un máster profesional en educación, con un enfoque cualitativo y procedimientos de investigación caracterizados como de naturaleza aplicada. En cuanto a las técnicas de recopilación de datos, se utilizaron observaciones y notas en un diario de campo. Para el tratamiento de los datos, se adoptó el análisis de contenido, tal como lo preconizó Bardin (2006). En cuanto a los principales resultados, consideramos los siguientes: el desarrollo de un producto educativo denominado "ajedrez antirracista y decolonial", que se sumó a una formación profesional ofrecida a docentes de la educación pública de los primeros años de la enseñanza primaria, así como a intervenciones desde esta perspectiva con estudiantes de Educación Física de la Educación Básica.
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