A experimentação audiovisual como modo de capturar corporeidades
DOI:
https://doi.org/10.18554/rt.v17i1.7353Palabras clave:
Geografía de la Educación, Experimentación audiovisual, La docencia en la pandemiaResumen
Al entender la experimentación audiovisual como una expresión artística en la que nos enfocamos en probar técnicas, formas y modos en la conducción de un proceso fílmico, capturamos corporeidades producidas por la experiencia de enseñanza de la Geografía durante la Enseñanza Remota de Emergencia (ERE) que se estableció por la pandemia de Covid-19. Tomando como dirección metodológica la cartografía de Deleuze y Guattari en la investigación de los caminos de la creación, identificamos marcadores de los desapegos de la enseñanza durante el contexto pandémico y examinamos líneas de composición. Dado que las posibilidades de experimentar con el cine desde la perspectiva de quienes piensan y hacen educación tienen sus potencialidades, exploramos territorios, unimos pistas y acercamos fronteras. Inspirados en formas de cine-geografía, capturamos, a partir de líneas de fuga, matices de la vida cotidiana de una profesora de Geografía, en su cuerpo múltiple en experiencia con nuevas formas de ejercer la docencia que surgieron durante la pandemia.
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